sábado, 20 de junho de 2009

A noite vai virando dia
Argolas de fumo saem dos meus pulmões
Desfazem-se segundos a seguir
Entre a loucura e a estupidez
Descanso o meu corpo na minha varanda
Fria e húmida
Ao som dos pássaros, que fazem uma bela orquestra, em unisom
Coração pesado.
Batendo por tantos, não por mim
Quão despreocupado é o som cá fora ao ar livre
O vento, a chuva e tantos mais sons indecifráveis
Tudo tão calmo, tão sereno
As luzes da noite apagam-se
O escuro vira claro
Tão claro como tudo o que me rodeia
Não há porque desistir
Ainda há tanto mais
Haverá ainda tanto mais...

1 comentário:

Unknown disse...

não sabemos o quanto mais está para vir...