quinta-feira, 27 de maio de 2010

Podia estar neste momento a fumar o meu enquanto escrevia este post, mas já não o posso fazer. As ruas já não cheiram a erva, nem há mil bicicletas a arranjar uma forma de atropelar alguém, nem há mais aquela paz interior. E isso significa que já não estou onde posso, quero e mando. Estou de volta. É bastante verdade quando dizem que só sabemos que uma coisa valeu a pena quando sentimos a falta dela. E ainda a algumas horas voltamos e já quero voltar novamente. Ainda não tinha ido embora, e já queria voltar p'ra lá. Sabe mal estar em casa, e sabe ainda pior pensar no que isso tudo implica.

I Amsterdam.

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